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Projeto MONALISA

O que é?

 

Projeto MONALISA é o nome (apelido) dado só projeto ‘Identificação dos Pontos de Impacto da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos – Retirada e Devolução de Água’. Inicialmente tratado como um projeto de monitoramento, durante sua concepção se transformou em levantamento, cadastro, identificação de algumas das situações que influenciam na qualidade e na quantidade dos recursos hídricos disponíveis na bacia.

 

A utilização dos resultados obtidos para projetos de recuperação, preservação, zoneamento, planejamento, sensibilização é que compõe o objetivo maior do MONALISA.

 

Sua execução seguiu as seguintes etapas principais:

 

META I – Planejamento e preparação das estruturas e instrumentos operacionais

 

- Etapa 1. Acordos de Cooperação


- Etapa 2. Avaliação Preliminar do Universo de Usuários


- Etapa 3. Identificação das Estruturas de Apoio


- Etapa 4. Plano de Comunicação e Mobilização Social


- Etapa 5. Formação e Treinamento das Equipes de Campo

 

META II – Execução das Atividades de Campo e Implementação das Estruturas e Instrumentos Operacionais

 

- Etapa1. Trabalho de Campo


- Etapa 2. Sistema de Informação Georreferenciado Integrado


- Etapa 3. Relatório Técnico de Execução do Plano de Trabalho e Coordenação Executiva do Projeto

 

 

Quando:

 

2004 até 2007

 

Parceiros:

 

- Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos - COMITESINOS


- Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS


- Prefeituras de Araricá, Canela, Canoas, Caraá, Estancia Velha, Esteio, Gramado, Igrejinha, Nova Hartz, Novo Hamburgo, Parobé, Portão, Rolante, Riozinho, Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Taquara e Três Coroas.


- Associação Novahartense de Preservação Ambiental do Patrimônio Histórico e Ambiental - ANPHA


- Associação Ecológica de Canela – ASSECAN


- Associação Trescoroense de Proteção ao Ambiente Natural – ASTEPAN


- Brigada Militar, através do Batalhão Ambiental


- Centro de Estudos Ambientais – CEA


- Companhia Riograndense de Saneamento – CORSAN


- Companhia Municipal de Saneamento de Novo Hamburgo – COMUSA


- EMATER – ASCAR/RS


- Grupo Editorial Sinos


- Grupo Escoteiro Jean De Lery


- Faculdades de Taquara – FACCAT


- Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul – FARSUL


- Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler – FEPAM


- Grupo Gerdau


- Instituto Riograndense do Arroz – IRGA


- Movimento Ambientalista da Região das Hortênsias – MARH


- Movimento Roessler para Defesa Ambiental


- Núcleo Socioambiental Araçá-Piranga


- Programa Pró-Guaíba


- Projeto Mira Serra


- Serviço Municipal de Água e Esgoto de São Leopoldo – SEMAE


- Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Novo Hamburgo, São Leopoldo e Sapucaia do Sul


- Sindicato dos Arrozeiros de Santo Antônio da Patrulha


- Sindicato Rural de Caraá


- Universidade Estadual do Rio Grande do Sul – UERGS 

 

Patrocínio / Financiamento:

 

Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria Estadual do Meio Ambiente-SEMA

 

Resultados:

 

- Envolvimento da população que se utiliza das águas da bacia no seu dia-a-dia: através de convites enviados às diversas entidades, prefeituras e da divulgação pública nos jornais locais, mais de 600 voluntários estiveram engajados, direta ou indiretamente;


- Metodologia inovadora na América Latina: “Stream-Walk-Surveys” da Agencia de Proteção Ambiental (EPA) dos Estados Unidos (segunda etapa), realizada por meio da aplicação do sistema de diagnóstico visual de impactos. O produto final desta etapa é um banco de dados georreferenciados com as categorias dos impactos e uma classificação da sua severidade;


- Tecnologia: os coordenadores voluntários das equipes locais receberam treinamento para utilização de equipamento de localização via satélite - GPS, de câmera fotográfica digital, preenchimento das fichas com apoio do manual de campo, e transferência de dados via internet, através do Ambiente Virtual de Aprendizagem da Unisinos - AVA. Na outra ponta, a recepção de dados foi efetuada pela equipe profissional do MONALISA, que lançou tudo em bancos de dados e cruzou os pontos levantados com a cartografia base em software específico.


- Reconhecimento público: em cada uma das cidades parceiras foi realizado evento aberto de lançamento do projeto. O ato servia para dar visibilidade ao comprometimento daquele município, às entidades envolvidas, ao próprio projeto. Também tinha o objetivo de que a comunidade local soubesse que, a partir daquele momento, voluntários estariam percorrendo os corpos hídricos da região, precisando muitas vezes entrar em propriedades particulares para cumprir a tarefa. Paralelamente a isso, notícias sobre os avanços do MONALISA foram sendo divulgadas na imprensa local todos os domingos, permitindo o acompanhamento da população.


- Acesso irrestrito: a partir do lançamento oficial dos resultados do projeto, ocorrido em 15 de dezembro de 2006, qualquer cidadão, entidade, instituição, pode ter acesso aos mesmos. Distribuído em formato impresso para as entidades parceiras, e disponibilizado em formato digital na sede do Comitesinos, agora pode também ser consultado neste site.

 

Diversidade de informações:


Catálogo Bibliográfico da Bacia do Rio dos Sinos,

Levantamento das Áreas Cultivadas com Arroz Irrigado e Áreas Úmidas na Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos na Safra de Verão 2003-2004 através de Imagens do Satélite LANDSAT,

Elaboração de Balanços Hídricos Superficiais entre Disponibilidades e Demandas na Bacia do Rio dos Sinos,

Resultados da Avaliação Preliminar do Universo de Usuários da Bacia do Rio dos Sinos,

Relatório Técnico das Publicações na Mídia Local,

Relatório Técnico Final da Execução do Plano de Trabalho;

Mapas Temáticos por tipo de impacto registrado;

Sistema de dados interativo, que possibilita navegar sobre a imagem da Bacia, utilizar zoom e abrir cada um dos impactos cadastrados, com ficha descritiva, foto e ponto georeferenciado.

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