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Escolas ganham a Cartilha da Biodiversidade do Cemeam

Comunicação Comitesinos

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A terça-feira (dia 15) teve entrega de exemplares da Cartilha da Biodiversidade do Centro Municipal de Estudos Ambientais (Cemeam) de Sapiranga para as equipes diretivas das escolas municipais. A publicação foi distribuída no início da tarde, na reunião com diretoras e coordenadoras pedagógicas dos estabelecimentos de Ensino Fundamental. Elaborada pela equipe do Cemeam dentro do Projeto VerdeSinos – que é patrocinado pela #Petrobras através do Programa Petrobras Socioambiental, a cartilha relaciona as espécies de animais e plantas encontradas nos 10 hectares do Centro Ambiental.

 

São 141 espécies de animais e 80 espécies de árvores e arbustos, apresentados em tabelas com o nome popular, o nome científico e a família à qual pertencem. A publicação é ilustrada com 164 fotos mostrando parte das espécies. “Não conseguimos colocar fotos de todas porque são muitas e aí não caberia nas 50 páginas da publicação”, comentou a coordenadora do Cemeam, Fabiana Haubert.

 

Acompanhada da equipe do Centro Ambiental que participou da elaboração da cartilha – Aline Steffens, Antoninho Portilho, Cátia Appolo, Guilherme Taboada e Luciano Haack, ela contou que foram semanas de trabalho para identificar as espécies do local. Inclusive as aves que o visitam. “As moças faziam as coletas de dia e os rapazes se encarregavam da identificação das espécies noturnas.” O trabalho teve a participação de bolsistas das universidades Feevale e Unisinos, além do auxílio de profissionais do Departamento de Meio Ambiente e da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Sapiranga.

 

“A cartilha é uma entre muitas ações que estamos desenvolvendo dentro do VerdeSinos”, ressaltou Fabiana. O grupo do Cemeam entregou a cada diretor e coordenador uma cartilha e um exemplar do último encarte do projeto publicado no jornal Zero Hora. “Quando os grupos de alunos das escolas começarem a visitar os centros, eles também receberão entre 20 e 25 exemplares das cartilhas, para serem deixados nas bibliotecas de suas escolas”, completou a coordenadora do Centro.

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